A
globalização e as novas tecnologias, de certa forma, acabaram sendo os responsáveis por desencadear uma crise de
consumismo no mundo. Pois além de retirar indiscriminadamente os
recursos naturais, o homem lança nela seus rejeitos, resíduos capazes de promover desequilíbrio no
planeta. Isso fez com que a Educação
Ambiental fosse lançada na constituição
das nações. No Brasil ela foi lançada em 1988. A inserção entre o campo ambiental e o
educativo deu origem a diversas teorias metodológicas, mas mesmo havendo uma
diversidade de experiências e reflexões, de modo geral, seus adeptos buscam no
campo e nas pesquisas encontrar uma
forma coerente solucionar os problemas do planeta do futuro. Com a consciência de
que, já hoje, nossas ações já se fazem presentes nos gritos de socorro da
Terra, muitas foram e continuam sendo os colaboradores dos novos paradigmas de
Educação Ambiental. Através de pesquisas e da evolução científica
o homem descobriu como atribuir importância à preservação dos animais, das
espécies, do ecossistema.
Segundo
o MEC, qualquer proposta de ação em meio ambiente precisa ser realizada por uma
ótica multidisciplinar, mas desenvolvendo um processo de trabalho
interdisciplinar. Diferentemente de outros ramos de conhecimento, a educação
ambiental deve ter grande abrangência, ou seja, deve ser dirigida desde a
criança até aos governantes (projeto Apoema) Assim sendo, é relevante a
contribuição de todos - pesquisadores, estudiosos, ONGs e bandeiras.
Maria de Fátima Assis Lepesqueur
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